sábado, 15 de novembro de 2008

Ocupa-se de encontrar

Contorno com a mão a parte de baixo da orelha,
meus ouvidos esclarecem-se das gotas que caem no chão
um movimento suave faz a chuva acabar triste, brotar.
São como fantasias dessas saias que se assemelham a algodão,
como um balão mágico, o ápice da vez.
Não esconder-se atrás das poucas horas. Em são consciência,
a honra será a mesma, terá o que briga por ti com as mesmas palavras triviais,
e como elas, na esquina, deverás estar.
É tão livre como a luz daqueles que querem sentir.

4 comentários:

Priscyla disse...

"É tão livre como a luz daqueles que querem sentir. "


gostei x)

=**=

Clara Campelo disse...

"É tão livre como a luz daqueles que querem sentir."
tbm gostei :]

Paulo Victor disse...

nem preciso dizer de que
parte gostei não é? ou preciso?
tá..tá:
"É tão livre como a luz daqueles que querem sentir. "
muito bom!

Menina França disse...

Se é tão livre como a luz do que querem sentir.
Então os que não querem sentir, vivem presos no escuro.
Eu acho que prefiro a segunda opção. =/