segunda-feira, 11 de maio de 2009

Que saudade faz, e é estranho perceber a semelhança de um senil que olha pelo espelho tentando adivinhar o que é. É débil, acha ser mais novo do que sou, não percebe que sofre o tempo sem proveito. É imagem invertida, mas não me ganha os anos. Está fora do meu foco e do centro de curvas, desvio do olhar.
A vista é ampla, e necessita precisão de não encontrar-lho, velho sábio.