sábado, 15 de março de 2008

Cores, quais misturas?

O passado, nem sei, só lembro que me causa uma sensação de traição. Não entendo por que te olhar os momentos congelados me traz negação. Sem abstração momentânea, vou contra todos os meu princípios. Pra tudo isso, é preciso passado, passar. Lembrar-me-ei de tudo que sei, até do que descobri e descobrirei. Sistemático, devo ser! Esquecer todo o lirismo, todas as poesias, todas as tintas, todas as cores. Fazer verdade apenas do meio termo que passa por essa linha do tempo. No Presente, me disfarço, volto a ser como era antes, ou na verdade, me disfarço sendo o que não sou nesse presente, sendo farsa. Cabe-me lembrar que nada é ilusão como o fechar e abrir de olhos em dias que o sol não se esconde atrás das nuvens, nada disso tem aquela cor azul. Mas... Esqueci-me da mistura que torna a tinta irremovível que é a verdade.

5 comentários:

Bárbara Vieira disse...

ei doido, como é que tu escreve essas coisas ?shaushaushaushauhsas ;x


gostei das cores. :D

Anônimo disse...

Te Amo. =**=

Irlla Narel disse...

Teu cabelo é de verdade? Deixa pegar?

TAMBÉM!

Beijo otááááário, te add =*

GiselleXL disse...

é mais fácil deixar a mente livre das mentiras ou das verdades?!

Anônimo disse...

podemos tentar mentir pra nós mesmo
mas nunca esqueceremos...


é foda....