Esteve rente, em frente
Mas soube sempre, enfim
Dum coração que não descende
Trilhou coisa indecente
Apoiou-se ao estar confusa
Pois-se a enviar
E a quem implorava
Equacionou o ardor dum Δtempo
Que ao acordar repetiu o que frisara:
Vou-te-esperar.
Dá-me tudo que quiser
Só não o conluio do destrate
Alia-te ao corpo e sentimento
Que enfim então, é teu um universo
Na carteira, corações
De papel, papelões
Decifram-te os segredos
Ao entregar-me pós rascunhar
Palavras que falara
E que sorrindo ouço...
Te ouvi
Te olhei
E simples direi
Que 'o máximo' achei
sexta-feira, 27 de setembro de 2019
No peio traço, curva, ponto e linha
Cê contava e avisava
Uma despedida, parecia
Dizia que esquecia
Ao propósito de me levar
terça-feira, 17 de setembro de 2019
Presumo, transcrevo
Memória, fotografo
Traduzo sorriso, coisa e beijo
E tu em cheiro de rosa
Me entrelaça