Ante ao aceite
E ao que cabe de mim a ti
Vem tudo de mim...
Pois ao amarrar no cerne meu
Afloro e afino o puro eu
sexta-feira, 13 de dezembro de 2019
quarta-feira, 27 de novembro de 2019
O que pude fazer?
Quando te vi, entristeci
Imediata a vontade de volver o mundo
Pois se pudesse abrir os olhos
Estranharia
A pinta no rosto, a roupa de escola
Que segurasse a rosa
E estendesse ao pai ao dar a mão
O quanto passei e não vi
Vazio, indiferente
As coisas só de mim
Cê desmonta a felicidade
E vem daí como crescer...
Afundo em mim?
Não vejo classe, cor, o transvestido
Senão o acordar, renascer
Quando te vi, entristeci
Imediata a vontade de volver o mundo
Pois se pudesse abrir os olhos
Estranharia
A pinta no rosto, a roupa de escola
Que segurasse a rosa
E estendesse ao pai ao dar a mão
O quanto passei e não vi
Vazio, indiferente
As coisas só de mim
Cê desmonta a felicidade
E vem daí como crescer...
Afundo em mim?
Não vejo classe, cor, o transvestido
Senão o acordar, renascer
segunda-feira, 18 de novembro de 2019
sexta-feira, 15 de novembro de 2019
segunda-feira, 7 de outubro de 2019
Canto meu
Em ânsia
Texto curto como alguém cujo a língua lapidara
Texto curto por alguém que se antecipara
Texto curto por uma voz que estranhara
Tal qual sinto e sintetizara
- 300 ml de chá (sabor para constar);
- 4 h de luz solar (temp 3000 K);
- Descanse mais do que já descansara.
quarta-feira, 2 de outubro de 2019
À inteligência
Dá-me tudo que quiser
Só não o conluio do destrate
Alia-te ao corpo e sentimento
Que enfim então, é teu um universo
Só não o conluio do destrate
Alia-te ao corpo e sentimento
Que enfim então, é teu um universo