Dou-te meu tempo
Como doo espaço
Pessoa que sou
Sinto embaraço
Se de mim porvir o laço
Maduro sou
Ou
Vê-me palhaço
terça-feira, 14 de janeiro de 2020
domingo, 12 de janeiro de 2020
sexta-feira, 13 de dezembro de 2019
Primeiro eu
Ante ao aceite
E ao que cabe de mim a ti
Vem tudo de mim...
Pois ao amarrar no cerne meu
Afloro e afino o puro eu
E ao que cabe de mim a ti
Vem tudo de mim...
Pois ao amarrar no cerne meu
Afloro e afino o puro eu
quarta-feira, 27 de novembro de 2019
O que pude fazer?
Quando te vi, entristeci
Imediata a vontade de volver o mundo
Pois se pudesse abrir os olhos
Estranharia
A pinta no rosto, a roupa de escola
Que segurasse a rosa
E estendesse ao pai ao dar a mão
O quanto passei e não vi
Vazio, indiferente
As coisas só de mim
Cê desmonta a felicidade
E vem daí como crescer...
Afundo em mim?
Não vejo classe, cor, o transvestido
Senão o acordar, renascer
Quando te vi, entristeci
Imediata a vontade de volver o mundo
Pois se pudesse abrir os olhos
Estranharia
A pinta no rosto, a roupa de escola
Que segurasse a rosa
E estendesse ao pai ao dar a mão
O quanto passei e não vi
Vazio, indiferente
As coisas só de mim
Cê desmonta a felicidade
E vem daí como crescer...
Afundo em mim?
Não vejo classe, cor, o transvestido
Senão o acordar, renascer