De dias que pude contar, 21 para constar
De desculpas, de comportamento exemplar
De frestas de a gente se encaixar
Do que finda em caos ou harmonia
De grandeza em esperar
De expectativas à frustrar
Da melancolia
Do sol de domingo em meio dia
Da paz, da alegria
Mas se esse mundo não é, essa vida não é minha
domingo, 2 de fevereiro de 2020
terça-feira, 21 de janeiro de 2020
terça-feira, 14 de janeiro de 2020
domingo, 12 de janeiro de 2020
sexta-feira, 13 de dezembro de 2019
Primeiro eu
Ante ao aceite
E ao que cabe de mim a ti
Vem tudo de mim...
Pois ao amarrar no cerne meu
Afloro e afino o puro eu
E ao que cabe de mim a ti
Vem tudo de mim...
Pois ao amarrar no cerne meu
Afloro e afino o puro eu
quarta-feira, 27 de novembro de 2019
O que pude fazer?
Quando te vi, entristeci
Imediata a vontade de volver o mundo
Pois se pudesse abrir os olhos
Estranharia
A pinta no rosto, a roupa de escola
Que segurasse a rosa
E estendesse ao pai ao dar a mão
O quanto passei e não vi
Vazio, indiferente
As coisas só de mim
Cê desmonta a felicidade
E vem daí como crescer...
Afundo em mim?
Não vejo classe, cor, o transvestido
Senão o acordar, renascer
Quando te vi, entristeci
Imediata a vontade de volver o mundo
Pois se pudesse abrir os olhos
Estranharia
A pinta no rosto, a roupa de escola
Que segurasse a rosa
E estendesse ao pai ao dar a mão
O quanto passei e não vi
Vazio, indiferente
As coisas só de mim
Cê desmonta a felicidade
E vem daí como crescer...
Afundo em mim?
Não vejo classe, cor, o transvestido
Senão o acordar, renascer