domingo, 6 de janeiro de 2008

No mais, no nada, no além, nada pra ninguém.

O som de um dia é contagiante aonde as companhias nem sempre são validas como constantes, se mostram sempre invisíveis. Você-eu tenta mesmo agarrar o vento e é impulsionado por ondas de sonoridades presente fortemente, tenta explicar, de qualquer forma, da mais possível, da mais clara, da mais adjetiva possível, o que se passa no dia-mau pra que haja compreensão.
O teu feminino, ou de qualquer, como diziam os raros, se manifestam como nunca tentando estabilizar sempre essa situação que somente se resolve com o que é natural, com o que o mais forte criou e que se chama noite-dia-tarde, assim mesmo, em todas as desordens são sempre importantes pra mostrar as 24 horas mais ordinárias e retardadas dessa face que nem terrestre é!
Toda subjetiva, toda alucinada é essa hora marcante, controlada por nada, aliás, controlada por acaso, que é caso negativo de qualquer situação e que se faz por bondade incerta alguma das vezes que você-eu acha bom, mas que sempre é permissível pra alguma forma de revolução causal de forma/verbo/temporal/adverbial.

O que adianta ser tudo/nada se nada nem tudo pouco importa pra tudo/todos?

No mais, como já diz o ‘amigo’(indeterminado), o inevitável sempre acontece, e brincar com essa estória de dominante psicótico de mentes poluentes nem sempre é certo por falta de interesse do caro, do amigo, de você, do leitor...
E no tardar ‘neologistico’... Perdão inevitável aos “qualquer”, não sei nem se em plural, mas de qualquer forma, desculpas são sempre inevitáveis até o momento das primeiras que foram pedidas!

sexta-feira, 28 de dezembro de 2007

'Vesperísmo'

Era véspera das horas que em ficção se mostram em uma vistosa chuva branca em uma base vasta com sua sutileza de branco-paz. Horas essas que vistas por olhos ditos verossímeis são esmagados com grandeza, rejeitadas até o maldito momento de nova propagação... O tempo pela segunda causa deveria acelerar o seu passar, retardar apenas em frações desses 335, que de quatro em quatro se tornam 336 e formando uma inequação, tem a igualdade de 24 horas belíssimas, que por ocuparem o lugar que ocupam deveriam ser estagnadas... Saudosismo no grande dia 24 que não representaria nada se não fosse pelos segundos que são guardados no seu final, onde sorrisos e abraços se apresentam em uma terra não fictícia onde no céu se formam luzes concretamente finitas que se fundem com o rasgar dos papéis bonitinhos em busca da surpresas anuais...
Dessa felicidade toda, só se guarda o âmago amarrotado, que de algumas teorias é a crença real pra que muitos ainda tenham motivação pra se alastrar até formar cronologia. Em meio a tanto tédio surgem momentos de descontração sintetizados em simples luzes de aviões que circundam o céu cobalto, esfumaçado pelo cinza e não pelo branco. No meio de tanta coisa estranha ainda se divide o espaço com os invulneráveis intocáveis fora dos instrumentais acordeados, transportados por cavalo alado, onde se põe a lua inédita, mesmo que por detrás das nuvens, ela é a quinta, ela é inédita...

sábado, 8 de dezembro de 2007

‘Anseios, paranóias e outras duvidas’

Esses três não últimos dias retos da minha vida serão extasiantes, marcados pela euforia da felicidade precedida de incerteza.


-No tempero: Sorte!

quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Se pensas que da Flor...

Dessas que teimam em não faltar na memória, mas que são quase desvanecidas. Com espaço tempo, seja curto, seja longo, somem. Mas, a importância não está na extinção, à importância está na razão. O querer se aflorar, mesmo que seja a curto ou a longo trajeto, construirá duas pétalas dos frutos que são os três corações, afinal, dividindo em partes, uma deste terço se sobressai, arrancando de mal-me-quer e bem-me-quer os que na verdade ainda são sépalas de flor.

terça-feira, 27 de novembro de 2007

Do pretérito.

Quando a saudade é tua, retome e venha busca-la, eis que és a única salvadora dessa tristeza com explicações pra me afastar do tal "caos", eu quero é ficar sem à incerteza de que com o tempo ter-te-ei mesmo com seções mínimas do pretérito que jugas, e que para cada intimismo é mais-que-perfeito.