terça-feira, 14 de janeiro de 2020

Dou-te meu tempo
Como doo espaço
Pessoa que sou
Sinto embaraço
Se de mim porvir o laço
Maduro sou
Ou
Vê-me palhaço
Coming home
And in everything you say to me
I saw a bit of an universe
Synesthetically
A body that's smell like flower
Where the feeling crosses the red eyes
You ever speak about it
And laughs about me
So hope
Everything will be great

domingo, 12 de janeiro de 2020

Longo feito prosa foi a conclusão de relembrar. Decaiu em sentimentos como quem cortou os cabelos até acabar. Ora, o tempo passaria e nem o templo acolheria tudo que tinha pra guarda.

sexta-feira, 13 de dezembro de 2019

Primeiro eu

Ante ao aceite
E ao que cabe de mim a ti
Vem tudo de mim...
Pois ao amarrar no cerne meu
Afloro e afino o puro eu

quarta-feira, 27 de novembro de 2019

O que pude fazer?
Quando te vi, entristeci
Imediata a vontade de volver o mundo
Pois se pudesse abrir os olhos
Estranharia
A pinta no rosto, a roupa de escola
Que segurasse a rosa
E estendesse ao pai ao dar a mão
O quanto passei e não vi
Vazio, indiferente
As coisas só de mim
Cê desmonta a felicidade
E vem daí como crescer...
Afundo em mim?
Não vejo classe, cor, o transvestido
Senão o acordar, renascer

segunda-feira, 18 de novembro de 2019

Óbvio como obstruir para não sentir o cheio
Possível como o efeito de extinguir paladar
Tão pouco penso e tomo ciência
Tão pouco e esparso quem eximir-se-a

sexta-feira, 15 de novembro de 2019

Esteve rente, em frente
Mas soube sempre, enfim
Dum coração que não descende
Trilhou coisa indecente
Apoiou-se ao estar confusa
Pois-se a enviar
E a quem implorava
Equacionou o ardor dum Δtempo
Que ao acordar repetiu o que frisara:
Vou-te-esperar.