Contorno com a mão a parte de baixo da orelha,
meus ouvidos esclarecem-se das gotas que caem no chão
um movimento suave faz a chuva acabar triste, brotar.
São como fantasias dessas saias que se assemelham a algodão,
como um balão mágico, o ápice da vez.
Não esconder-se atrás das poucas horas. Em são consciência,
a honra será a mesma, terá o que briga por ti com as mesmas palavras triviais,
e como elas, na esquina, deverás estar.
É tão livre como a luz daqueles que querem sentir.
sábado, 15 de novembro de 2008
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
A faca de outro gume
Encontramos novas palavras, e quando achamos, encontramos outras como mais novas. Essas coisas valem mais que qualquer passado.
É sempre muito difícil as pessoas encontrarem, se acertarem nos seus ‘poréns’ e ‘entretantos’. Repetem-se muitos dos passados, mas, nas desculpas não é o mesmo. Tentamos enviar desviar culpa, trazendo pra perto, não empurramos mais, os certos são os que culpam, melhor, os que se culpam. Isso é bem rápido, coisa mesmo de um mártir. O certo é, que não é culpa de nada nem de ninguém, estipulações são feitas pra cada intimismo, e o alheio que o tem, compreende e insiste bem em sugar o teus princípios fraternais. Se bem que quarenta por cento do que se é, é lapidado por nós, sem descartar aqueles princípios e toda a psicose moderna. Wilde comenta com palavras distintas, "a mente vazia de quem não tem onde se apoiar, entorta-se, perturba-se vagamente". Nesse cotidiano, o que menos se ver são ficções fragmentadas a la laços de família, ou global qualquer.
-Não se deparar com uma miragem na frente do espelho, ou uma montagem.
Contar aqueles, alguns segredos, acordar mais cedo.
Quando o sol chegar. Nada de idealizar, sem perder a essência de que sonhar é bom demais. Duvidamos-nos demais, quando o mais certo é não encobrir-se de auto-agrados desnecessários, mostramos pra bem mais que nós mesmo, que somos o que diz aquela voz que grita da cabeça ao coração, todo o sentimento e racionalismo. Fale, luzes neurônicas e batidas sentimentais. Sempre adoram ou minimamente detestam, o segundo, é sempre um início da verdade (por um dos que pensam ser certos).
É sempre muito difícil as pessoas encontrarem, se acertarem nos seus ‘poréns’ e ‘entretantos’. Repetem-se muitos dos passados, mas, nas desculpas não é o mesmo. Tentamos enviar desviar culpa, trazendo pra perto, não empurramos mais, os certos são os que culpam, melhor, os que se culpam. Isso é bem rápido, coisa mesmo de um mártir. O certo é, que não é culpa de nada nem de ninguém, estipulações são feitas pra cada intimismo, e o alheio que o tem, compreende e insiste bem em sugar o teus princípios fraternais. Se bem que quarenta por cento do que se é, é lapidado por nós, sem descartar aqueles princípios e toda a psicose moderna. Wilde comenta com palavras distintas, "a mente vazia de quem não tem onde se apoiar, entorta-se, perturba-se vagamente". Nesse cotidiano, o que menos se ver são ficções fragmentadas a la laços de família, ou global qualquer.
-Não se deparar com uma miragem na frente do espelho, ou uma montagem.
Contar aqueles, alguns segredos, acordar mais cedo.
Quando o sol chegar. Nada de idealizar, sem perder a essência de que sonhar é bom demais. Duvidamos-nos demais, quando o mais certo é não encobrir-se de auto-agrados desnecessários, mostramos pra bem mais que nós mesmo, que somos o que diz aquela voz que grita da cabeça ao coração, todo o sentimento e racionalismo. Fale, luzes neurônicas e batidas sentimentais. Sempre adoram ou minimamente detestam, o segundo, é sempre um início da verdade (por um dos que pensam ser certos).
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
A última flor do hospital
Doente, porém, com consciência fora do coma, dentro de si. Calculando, atos, relatos, pisos, extratos, código de barra dos sorrisos, daqueles que brotam daquelas bonecas, daquele salto, daquele balançar. Preocupando-se mais com o artesanal. Era bem mais simples. Era bem mais divino, era bem mais oriental, era mais grego, clássico...
Insistente com esses clichês, precisava de dúzias de notas frias pra assoa-se da gripe assoladora. Ligava o rádio, com a ponta da folha, o que lhe restava dos dois lados, som e pontinha. Das ondas, estremecia, e largava as primeiras pétalas ao som dos tambores.Curava-se das coisas, se guardava, se deixando ultima, enquanto as do jarro ao lado caiam, ouvindo as conversas, dos acusados que tomavam o leito. Ouvia de longe, deixando-se da contaminação viral, usava mascara. Fotossintetisava um ar filtrado, passado da fina lã de vidro, pra transparecer maldade. Ganhou alta, germinaram duas sementes, brotaram duas, mal e bem. E com o vento, flutuavam de um lado a outro, ‘bens e mals- me-ques’.
lápide+ 16/02/91
Insistente com esses clichês, precisava de dúzias de notas frias pra assoa-se da gripe assoladora. Ligava o rádio, com a ponta da folha, o que lhe restava dos dois lados, som e pontinha. Das ondas, estremecia, e largava as primeiras pétalas ao som dos tambores.Curava-se das coisas, se guardava, se deixando ultima, enquanto as do jarro ao lado caiam, ouvindo as conversas, dos acusados que tomavam o leito. Ouvia de longe, deixando-se da contaminação viral, usava mascara. Fotossintetisava um ar filtrado, passado da fina lã de vidro, pra transparecer maldade. Ganhou alta, germinaram duas sementes, brotaram duas, mal e bem. E com o vento, flutuavam de um lado a outro, ‘bens e mals- me-ques’.
lápide+ 16/02/91
quinta-feira, 2 de outubro de 2008
'paixão'
Há quem diga que materialismo não traz sorrisos consigo. É só olhar e apreciar cada gesto, sejam eles os mais sinceros e mais grotescos possíveis... E há muitas formas de sorrir, tão certo como a verdade do 'sorrir enganado'.
E com o passar do tempo, classificamos os sorrisos e sabemos renunciar pra suprir a necessidade de tê-los.
Os de agora nunca serão como os de um tempo atrás, daqueles que a gente pensa em voltar a ser criança.
Tudo cabe na embalagem, 'tudo derrepente passa e já passou, tudo derrepente atrasa e já passou'.
Tudo é como isso, que diz que passa. São impulsos e ambições. Isso de escrever é isso mesmo, não se contentar, querer mais, melhorar, exaltar mais. Fazer bradar.
Ô palavrinha mágica, cheia de misticismos, tudo passa aí, encarando-se as teorias quânticas, que explicam dois meios mundo, apesar de que pra ‘muitos’, é fruto de imaginações, daquelas que desafiam as outras a se proporem. É capaz?
E ter é ter, sem depender da situação. (cabe como descrição)
E com o passar do tempo, classificamos os sorrisos e sabemos renunciar pra suprir a necessidade de tê-los.
Os de agora nunca serão como os de um tempo atrás, daqueles que a gente pensa em voltar a ser criança.
Tudo cabe na embalagem, 'tudo derrepente passa e já passou, tudo derrepente atrasa e já passou'.
Tudo é como isso, que diz que passa. São impulsos e ambições. Isso de escrever é isso mesmo, não se contentar, querer mais, melhorar, exaltar mais. Fazer bradar.
Ô palavrinha mágica, cheia de misticismos, tudo passa aí, encarando-se as teorias quânticas, que explicam dois meios mundo, apesar de que pra ‘muitos’, é fruto de imaginações, daquelas que desafiam as outras a se proporem. É capaz?
E ter é ter, sem depender da situação. (cabe como descrição)
domingo, 17 de agosto de 2008
Adm-not
Vemos-nos como nós, até o nosso último poder.
Dele em diante, somos nada, só dependência ou pena.
De 'sem' em valor ou em tempo, somos bons e fracos.
Vemos-nos em outros preços, em outra doença de permitir chegar perto.
Somos cotas, preços e sentimentos em fim.
Carnes de ventre livre. Somos almas. Vidas.
Esquecimento e lembrança em qualquer momento de pena.
Egoístas sempre. Em qualquer distração. Em qualquer capital.
Em qualquer herança.
Errados e seres. Vivos, somos.
Dele em diante, somos nada, só dependência ou pena.
De 'sem' em valor ou em tempo, somos bons e fracos.
Vemos-nos em outros preços, em outra doença de permitir chegar perto.
Somos cotas, preços e sentimentos em fim.
Carnes de ventre livre. Somos almas. Vidas.
Esquecimento e lembrança em qualquer momento de pena.
Egoístas sempre. Em qualquer distração. Em qualquer capital.
Em qualquer herança.
Errados e seres. Vivos, somos.
terça-feira, 12 de agosto de 2008
Cravos e flores
De caule e espinho
De verde e vermelho
Passado e presente
Passar de ponta a ponta o olhar
Contornar azul e marrom
De um lado na maldade avistar verdade
Do lado da verdade, avistar maldade
Sentidos num mar espumando vaidade
Imperar absurdamente simplicidade
Deparar-se na metade
Acerta-se com dobras de cumplicidade.
De verde e vermelho
Passado e presente
Passar de ponta a ponta o olhar
Contornar azul e marrom
De um lado na maldade avistar verdade
Do lado da verdade, avistar maldade
Sentidos num mar espumando vaidade
Imperar absurdamente simplicidade
Deparar-se na metade
Acerta-se com dobras de cumplicidade.
segunda-feira, 11 de agosto de 2008
Sorrisos
Surpreendem os que brotam das palavras do a, b, c. Surpreendem todos os tipos. Cada caso é impar. Secção de dois olhos pra observar os muitos. Leveza, calma pra soar a voz. Esperteza pra acompanhar de um lado a outro. Tranqüilidade pra ver surgir aqueles clarinhos que tanto se destacam no meio de tanta sedução. Eles que ainda são algo que devoram e não que são devorados, eles que não se misturam e não se transformam em algodões-doce. Há ainda os mais escondidos e solitários, eles que são apenas de existência imaginável. São os que surgem das lembranças das coisas bestas. Os incríveis de fotografar pro tempo todo. Ouvi ontem que até os olhos sorriem. São os três que se vê.
sexta-feira, 4 de julho de 2008
...
Sonho um dia em ser assassinado por disparos perfeitos transmitindo a culpa de não ter se matado, às mãos do ladrão vulgo 'expulsador' de almas que promove o encontro do céu com os cristãos.
Sonho me privando do pecado suicídio, promovendo minh'alma a perder a falsa luz terrena
e ganhar luz divina.
Dou perdão a despedida, antes do encontro da prata com o peito.
Dispenso aplausos, me retiro da dor com a morte, pois, sentir geralmente tem um azedume que é mais que saber contar com a própria sorte.
Sonho me privando do pecado suicídio, promovendo minh'alma a perder a falsa luz terrena
e ganhar luz divina.
Dou perdão a despedida, antes do encontro da prata com o peito.
Dispenso aplausos, me retiro da dor com a morte, pois, sentir geralmente tem um azedume que é mais que saber contar com a própria sorte.
segunda-feira, 7 de abril de 2008
Legendária Cavalgada
No meu estado de ócio, peço que o pronome ‘elas’ seja mais suscetível à raridade dos aqueles. Contínuo descanso pra eles. Ainda me contentarei, longamente, mas por continuidade de afirmações em subnível como verossímil... Sem mais... Venham! Dolorosos “seçonários”... Os surpreendo com fria revolução.
Ataquem-me como armado navio de guerra, com durante tripulação, trajados por armadura talhada a golpes de verdade.
Ataquem-me como armado navio de guerra, com durante tripulação, trajados por armadura talhada a golpes de verdade.
sexta-feira, 21 de março de 2008
Oposição de duas de quatro
A mais bela, a mais rosa.
A de mais pétalas, a de mais cores.
A de mais pureza, a de mais doce voz.
A primeira.
A segunda, a qu'e sinônimo da primeira.
Alma negra, ventania.
Implosão de quartetos e tercetos.
Sombra espaçada do meio das lembranças.
Sentenças, cinzas, sussurros de amor e ódio.
Do mesmo número de letras.
A de mais pétalas, a de mais cores.
A de mais pureza, a de mais doce voz.
A primeira.
A segunda, a qu'e sinônimo da primeira.
Alma negra, ventania.
Implosão de quartetos e tercetos.
Sombra espaçada do meio das lembranças.
Sentenças, cinzas, sussurros de amor e ódio.
Do mesmo número de letras.
sábado, 15 de março de 2008
Cores, quais misturas?
O passado, nem sei, só lembro que me causa uma sensação de traição. Não entendo por que te olhar os momentos congelados me traz negação. Sem abstração momentânea, vou contra todos os meu princípios. Pra tudo isso, é preciso passado, passar. Lembrar-me-ei de tudo que sei, até do que descobri e descobrirei. Sistemático, devo ser! Esquecer todo o lirismo, todas as poesias, todas as tintas, todas as cores. Fazer verdade apenas do meio termo que passa por essa linha do tempo. No Presente, me disfarço, volto a ser como era antes, ou na verdade, me disfarço sendo o que não sou nesse presente, sendo farsa. Cabe-me lembrar que nada é ilusão como o fechar e abrir de olhos em dias que o sol não se esconde atrás das nuvens, nada disso tem aquela cor azul. Mas... Esqueci-me da mistura que torna a tinta irremovível que é a verdade.
domingo, 9 de março de 2008
Conceito de alguns anos/pensamentos atrás
Alguém que não pode ter sentimento por si,
porque é matéria reduzia a pó.
O quanto mais procura saber mais
mergulha num poço fundo e sem
perdão por não ser igual a um outro bom,
diga-se de passagem que pode ser apenas
o âmago ferido, amarrotado...
mas que corta amarga e transversalmente o
núcleo do sentimento.
Conjugue todos os verbos para o pretérito que achar melhor, e desfaça todas as concordâncias, julgue em contexto, transforme pro ‘eu’.
porque é matéria reduzia a pó.
O quanto mais procura saber mais
mergulha num poço fundo e sem
perdão por não ser igual a um outro bom,
diga-se de passagem que pode ser apenas
o âmago ferido, amarrotado...
mas que corta amarga e transversalmente o
núcleo do sentimento.
Conjugue todos os verbos para o pretérito que achar melhor, e desfaça todas as concordâncias, julgue em contexto, transforme pro ‘eu’.
sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008
Flocos nas nuvens
Era como imaginar desenhos em nuvens, acordei agora pouco. Lembro-me que foram inventados mecanismos que consistiam em adaptações feitas, onde se colocavam asas e motor de avião em ônibus. As pessoas iam, pegavam esses ônibus e quando ocorria a passagem de fora pra dentro, o fiscal tinha um controle que emitia um raio vermelho que comprimia as pessoas a caber no brinquedo. Eu, até chegar á rodoviária dos ônibus voadores, achava que eles eram grandes mesmo. Quando me tornei tripulante, fui alvo de mim mesmo, era eu quem estava dentro, de maneira pequena, e fora também. Fora, eu era um gigante, e o ônibus voador era um brinquedinho de usar na areia. Ás vezes ele perdia velocidade, caia, eu, grande que era, segurava. Pra me divertir, usava o turbo que ele tinha. O turbo era demais! O botão ficava ao lado do que diminuía as pessoas. Com o turbo, ele saia numa velocidade incrível e ainda espantava os bandidos que ficavam na aerovia. As pessoas que ficavam em baixo, diziam: “é o futuro, e aqui mesmo!”
Hoje, pode se dizer que é ‘raro’, só acontece de quatro em quatro anos mesmo, tem tudo pra ser um dia especial, ou não. Nem reparei na luz do dia pra ver se tem alguma coisa diferente, se for olhar agora, essência já não tem mesmo, esperarei a noite.
Feliz bissexto!
Hoje, pode se dizer que é ‘raro’, só acontece de quatro em quatro anos mesmo, tem tudo pra ser um dia especial, ou não. Nem reparei na luz do dia pra ver se tem alguma coisa diferente, se for olhar agora, essência já não tem mesmo, esperarei a noite.
Feliz bissexto!
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008
Vermelho
Mais palavras pra cobrir o que antes era belo por ser branco, agora rasurado com algumas poucas bobagens. Em pleno inicio, tenho que comentar sobre a simples felicidade dos antigos, que em suma síntese eram virtuosos por contentarem-se com tão pouco. Em pleno século 21 é invejável o hábito passado. O engraçado é que essa forma de deslumbramento é um processo irreversível, e o que é fascinante hoje são outras coisas bastante geniais. Luz, azul, branco, areia, verde... tudo fascinante, ainda mais em passado, e cada vez mais raro no seu concreto e no âmago sentimental.
-
Atualmente o vermelho tem me fascinado, bastante! Coisas vermelhas, são coisas bonitas. Até então um inventado “daltonismo” meu, me impedia de aprecia-lo. Mas é isso, é com pouco que se começa e se aprende, e se prende cada vez mais.
Vermelho-rosa – Boca que possui a palavra mais lapidada e o mais lapido sorriso.
-
Atualmente o vermelho tem me fascinado, bastante! Coisas vermelhas, são coisas bonitas. Até então um inventado “daltonismo” meu, me impedia de aprecia-lo. Mas é isso, é com pouco que se começa e se aprende, e se prende cada vez mais.
Vermelho-rosa – Boca que possui a palavra mais lapidada e o mais lapido sorriso.
sábado, 26 de janeiro de 2008
Reconstrução
estou te criando
com outra visão
pra me livrar
dos mesmos dias
estar deitado
ficar calado
age sempre
como solução
o vento entorta
passa rápido
como um avião
Tranco-te em portas
imersas em um porão
e na subida
teu sorriso
faz-se canção
de claras noites
de dias sem precisão
e os seus pronomes
desvaneciam
como flechas em um vulcão
e de poucas cinzas
os seus cabelos surgiam
Neste momento a luz dele'ra
como o trafico com ‘intensidão’
bem diferente
passam alguns carros
com extrema velocidade
assim como bumerangues
são vai e vem
e disso, só conspiração
são só palavras...
com outra visão
pra me livrar
dos mesmos dias
estar deitado
ficar calado
age sempre
como solução
o vento entorta
passa rápido
como um avião
Tranco-te em portas
imersas em um porão
e na subida
teu sorriso
faz-se canção
de claras noites
de dias sem precisão
e os seus pronomes
desvaneciam
como flechas em um vulcão
e de poucas cinzas
os seus cabelos surgiam
Neste momento a luz dele'ra
como o trafico com ‘intensidão’
bem diferente
passam alguns carros
com extrema velocidade
assim como bumerangues
são vai e vem
e disso, só conspiração
são só palavras...
terça-feira, 22 de janeiro de 2008
Junção demasiada
Com tudo ou sem nada, tentar mostrar nada da saudade que convém, fazer misturas de palavras pra te convencer, misturar todas as verdades pra te mostrar que a mentira fica sem cor, e que em sete dimensões o raro de se ouvir é complexo e distorcido por cordões de sons de doçura mascava. Mas, ainda com toda sua pequena retribuição, entender-te-ei por julgamento seguido de normas criteriosas que impedem de está a fundo do que é habitual... em versos, em prosas e em qualquer legado repetitivo, as palavras podem conter muito mais que apenas amor, podem conter ódio pelo carinho, algo nascente no ventre carnal, coisas de animal daqueles bem transcendentais que por primeira vez pouco se importam com a inusitada moral, mas se preocupam com o que está mais escondido, com aquilo que se pensa mesmo... coração sem fundo, de humanos que se calam pro mundo e pensam demais por multiplicidade de segundos tercetos. E, no entanto, como dizem os finais covardes... Um adeus covarde pro que é merecedor das controvérsias bondades divina...
domingo, 6 de janeiro de 2008
No mais, no nada, no além, nada pra ninguém.
O som de um dia é contagiante aonde as companhias nem sempre são validas como constantes, se mostram sempre invisíveis. Você-eu tenta mesmo agarrar o vento e é impulsionado por ondas de sonoridades presente fortemente, tenta explicar, de qualquer forma, da mais possível, da mais clara, da mais adjetiva possível, o que se passa no dia-mau pra que haja compreensão.
O teu feminino, ou de qualquer, como diziam os raros, se manifestam como nunca tentando estabilizar sempre essa situação que somente se resolve com o que é natural, com o que o mais forte criou e que se chama noite-dia-tarde, assim mesmo, em todas as desordens são sempre importantes pra mostrar as 24 horas mais ordinárias e retardadas dessa face que nem terrestre é!
Toda subjetiva, toda alucinada é essa hora marcante, controlada por nada, aliás, controlada por acaso, que é caso negativo de qualquer situação e que se faz por bondade incerta alguma das vezes que você-eu acha bom, mas que sempre é permissível pra alguma forma de revolução causal de forma/verbo/temporal/adverbial.
O que adianta ser tudo/nada se nada nem tudo pouco importa pra tudo/todos?
No mais, como já diz o ‘amigo’(indeterminado), o inevitável sempre acontece, e brincar com essa estória de dominante psicótico de mentes poluentes nem sempre é certo por falta de interesse do caro, do amigo, de você, do leitor...
E no tardar ‘neologistico’... Perdão inevitável aos “qualquer”, não sei nem se em plural, mas de qualquer forma, desculpas são sempre inevitáveis até o momento das primeiras que foram pedidas!
O teu feminino, ou de qualquer, como diziam os raros, se manifestam como nunca tentando estabilizar sempre essa situação que somente se resolve com o que é natural, com o que o mais forte criou e que se chama noite-dia-tarde, assim mesmo, em todas as desordens são sempre importantes pra mostrar as 24 horas mais ordinárias e retardadas dessa face que nem terrestre é!
Toda subjetiva, toda alucinada é essa hora marcante, controlada por nada, aliás, controlada por acaso, que é caso negativo de qualquer situação e que se faz por bondade incerta alguma das vezes que você-eu acha bom, mas que sempre é permissível pra alguma forma de revolução causal de forma/verbo/temporal/adverbial.
O que adianta ser tudo/nada se nada nem tudo pouco importa pra tudo/todos?
No mais, como já diz o ‘amigo’(indeterminado), o inevitável sempre acontece, e brincar com essa estória de dominante psicótico de mentes poluentes nem sempre é certo por falta de interesse do caro, do amigo, de você, do leitor...
E no tardar ‘neologistico’... Perdão inevitável aos “qualquer”, não sei nem se em plural, mas de qualquer forma, desculpas são sempre inevitáveis até o momento das primeiras que foram pedidas!