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sexta-feira, 3 de maio de 2013
Eu já era. Compulsivamente escrevo avesso ao nada que sei, que li. Ao cinema. Não me vejo em nada calmo, de algumas nuvens e céu azul. Tudo arde, de medo, de escuro. E de calmo não tem nada nessa minha tarde de céu laranja, não tem nada, não.
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